Cada vez mais se percebe que a troca entre o saber popular e o saber acadêmico promove o surgimento de um novo quadro teórico, calcado na interlocução com as tradições populares, a memória e a história oral.
Com o propósito de entender como se dá esse compartilhamento entre os conhecimentos e de que modo a universidade pode viabilizar essa troca, uma das mesas do IX ENECULT discutiu interlocuções entre saberes e práticas: academia e griôs. Os responsáveis por esse debate são três especialistas em memória, história oral e educação: José Jorge de Carvalho, Nestor Ganduglia, Lia Pinheiro Barbosa, sob coordenação do Carlos Bonfim.