UFBA em Pauta

A Universidade Federal da Bahia lamenta o falecimento do geólogo e professor aposentado do Instituto de Geociências Irton Villas Leão, nesta sexta-feira, 10 de julho.

Formado na primeira turma de Geologia da UFBA, em 1961, ele realizou especialização no Instituto Francês do Petróleo, em 1962. Deu aulas no Instituto de Geociências da UFBA entre a década de 60 e final dos anos 90. Entre as temáticas que ministrou ao longo dos anos como docente, geologia econômica, prospecção mineral e recursos minerais.

A Universidade Federal da Bahia foi surpreendida pelas declarações do Prefeito de Salvador, Antonio Carlos Magalhães Neto, que tenta, a qualquer custo, instalar, no Hospital Salvador, leitos para tratamento da Covid-19 no mesmo espaço onde está funcionando, temporariamente, a UTI Neonatal da Maternidade Climério de Oliveira (MCO), utilizando-se, para isso, do ataque público à instituição, na pessoa do Reitor João Carlos Salles.

Com o objetivo de obter informações sobre as condições reais de acesso à Internet, dispositivos tecnológicos e capacidade de realização de atividades remotas por seus docentes, técnicos-administrativos e estudantes, a Universidade Federal da Bahia está realizando pesquisas voltadas aos três segmentos. Os questionários já foram enviados para os respectivos e-mails e podem ser respondidos até o próximo dia 06 de julho.

A Universidade Federal da Bahia lamenta o falecimento, nesta segunda-feira (21/06), do historiador baiano e Professor Emérito desta universidade Luís Henrique Dias Tavares, aos 94 anos, e solidariza-se aos familiares, amigos e colegas.

 Luís Henrique Dias Tavares nasceu na cidade de Nazaré, Bahia, em 1926. Cursou Geografia e História, Bacharelado e Licenciatura, na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Federal da Bahia (1948 – 1951), por onde também se tornou Doutor em História. Concluiu o Pós-Doutorado na Universidade de Londres.

A Universidade Federal da Bahia reafirma a manutenção da política de reserva de vagas para negros (pretos e pardos), indígenas, pessoas trans e pessoas com deficiência nos processos seletivos de acesso à pós-graduação na Universidade. Em vigor em caráter universal desde 2017, nos termos da resolução 01/2017 do Conselho Acadêmico de Ensino, essa ação é parte importante da política mais ampla de ações afirmativas assumida por esta instituição, de maneira autônoma – independente, portanto, de quaisquer orientações governamentais.