Estudo de sociologia traça um retrato da terceirização na Universidade
Enviado por imprensa em seg, 28/08/2017 - 09:02A maioria dos funcionários terceirizados das áreas de limpeza e manutenção, segurança e portaria da UFBA é negra, ganha um salário mínimo, em média, e vive em bairros da periferia de Salvador. O percentual de terceirizados foi o que mais cresceu na última década, ao ponto de, hoje, a terceirização consumir mais da metade do orçamento de custeio da Universidade. Herdeiros de carreiras extintas no funcionalismo público nos anos 1990, atuando em uma condição “provisória-permanente”, eles encarnam um contraditório conceito: o de “servidores terceirizados”.