A presidente do Programa Idiomas sem Fronteiras do MEC, professora da Universidade Federal de São Carlos, Denise Abreu e Lima, proferirá a palestra "Políticas Linguísticas e Internacionalização", a partir das 10h do próximo dia 24/05, no Auditório do Pavilhão de Aulas da Federação 3 (PAF III) , no campus de Ondina. E m sua apresentação, a professora Denise tratará da criação do Programa sob sua responsabilidade, suas recentes expansões, suas implicações nas ações coordenadas pela SESU, visando à internacionalização das universidades brasileiras.
A palestra, que é dirigida a toda comunidade universitária, pretende fomentar e dar suporte às ações empreendidas pela UFBA, através da Assessoria para Assuntos Internacionais (AAI) e pelo Programa de Proficiência em Língua Estrangeira para Estudantes e Servidores (PROFICI) que visam aprofundar o nível de inserção internacional da UFBA.
Sobre a palestrante
Denise de Paula Martins de Abreu e Lima tem graduação em Letras pela UNESP, mestrado em Linguística e Língua Portuguesa pela Unesp, doutorado em Lingüística Aplicada pela UNICAMP e pós-doutorado pela Purdue University, Estados Unidos. Tem formação em Inteligências Múltiplas e Tutoria Virtual pela Universidade de Harvard. É docente da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), desde 1994. Foi coordenadora UAB da UFSCar de 2006 a 2012 e presidente do Fórum de Coordenadores UAB de 2011 a 2013. Atualmente é assessora do secretário de Educação Superior - SESu/MEC e presidente do Programa Idiomas sem Fronteiras.
O Idiomas sem Fronteiras
O programa Idiomas sem Fronteiras - IsF, desenvolvido pelo Ministério da Educação (MEC) por intermédio da Secretaria de Educação Superior (SESu) em conjunto com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), tem como principal objetivo incentivar o aprendizado de línguas, além de propiciar uma mudança abrangente e estruturante no ensino de idiomas estrangeiros nas universidades do País. O IsF foi elaborado com o objetivo de proporcionar oportunidades de acesso, através do programa Ciência sem Fronteiras e de outros programas de mobilidade estudantil, a universidades de países onde a educação superior é conduzida em sua totalidade ou em parte por meio de línguas estrangeiras.
Neste sentido, suas ações também atendem a comunidades universitárias brasileiras que passam a receber um número cada vez maior de professores e alunos estrangeiros em seus campi. Para atender tal demanda, suas ações incluem a oferta de cursos a distância e cursos presenciais, além da aplicação de testes de proficiência. Atualmente o Idiomas sem Fronteiras mantém ações para o ensino e aprendizagem das línguas inglesa e francesa.